sábado, 4 de junho de 2011

Concurso da Infraero oferece salários de quase R$ 5 mil


Chances para níveis médio e superior
POR ALINE SALGADO
Rio - Saiu o concurso para cadastro de reserva na Infraero. As oportunidades são para profissionais de níveis Médio e Superior, com salários iniciais de até R$ 4,8 mil. As inscrições vão das 10h do dia 8 de junho até as 14h de 8 de julho, por meio do portal www.concursosfcc.com.br. A taxa de participação varia de R$ 59 a R$ 75.
As chances para Nível Médio são nas áreas de Engenharia e Manutenção (salário de R$ 1.924,86), Serviços Técnicos (R$ 1.924,86), Navegação Aérea (R$ 2.185,89) e Tráfego Aéreo (R$ 2.482,25). Para Analista Superior I (ganho de R$ 2.818,86) há vagas para graduados em Arquivologia, Serviço Social, Jornalismo, Publicidade, Relações Públicas, Pedagogia e Psicologia.
Para Analista Superior II, com salário de R$ 3.201,08, os postos são para administrador, advogado, auditor, contador e economista.
Já para Analista Superior III, com remuneração no valor de R$ 3.635,12, as oportunidades são para analista de sistemas (voltado para formados em Engenharia de Software), analista de sistemas (especialistas em banco de dados e administrador de dados), analista de sistemas (desenvolvimento e manutenção), analista de sistemas (gestão de TI), analista de sistemas (rede e suporte), analista de sistemas (segurança da informação), especialista em navegação aérea, médico do trabalho e meteorologista.
Por fim, para Analista Superior IV, com salário de R$ 4.839,19, há vagas a arquitetos e engenheiros (ambiental,civil, de infraestrutura aeronáutica, entre outros).

Fonte: O Dia Online

ANA e Lufthansa

A empresa aérea japonesa All Nippon Airways (ANA) e a alemã Lufthansa obtiveram ontem aprovação do governo japonês para iniciar uma parceria de voos entre a Europa e o Japão. Com o acordo, as duas companhias poderão estabelecer tarifas e horários, além de vender passagens em conjunto após o início da parceria, que deverá ter início em seis meses após o dia 1º de outubro. A ANA quer aumentar seus voos internacionais em 16% este ano.

Fonte: Valor Econômico

Aeroportos liberados


Dilma Rousseff abandona antiga resistência ideológica a privatizações no setor aéreo e limita papel da Infraero nas unidades mais rentáveis
Os primeiros passos foram um tanto envergonhados. Já o mais recente escancarou uma inversão de diretrizes para a crise dos aeroportos: opções privatizantes -escarnecidas ontem, sob o peso da competição eleitoral- são hoje abraçadas pelo governo.
Não é a primeira vez que um governo do PT realiza, sem expressar o constrangimento que seria de esperar, tamanha reviravolta de doutrina. O precedente mais célebre foi aberto por Luiz Inácio Lula da Silva ao pulverizar, felizmente, as opções clássicas do petismo para a política macroeconômica.
Já em janeiro, logo após tomar posse, Dilma decidiu recorrer à iniciativa privada para a construção de novos terminais nos aeroportos de Guarulhos, Viracopos e Brasília. Mas foi só a partir de março que o governo começou a tratar da questão do transporte aéreo com o devido senso de urgência.
As providências então adotadas -que incluíam criar uma Secretaria de Aviação Civil com poder ministerial, retirar a gestão dos terminais da alçada do Ministério da Defesa e conceder aeroportos a empresas privadas- eram, entretanto, além de tardias, evidentemente insuficientes, por incompletas e inconsistentes.
O Estado não se dispunha a abrir mão do controle dos aeroportos concedidos. E foi muito provavelmente por isso que, passadas várias semanas do anúncio da "meia privatização", nenhuma grande empresa demonstrou interesse em embarcar nela.
Agora o governo fala em privatizar totalmente alguns aeroportos. Isto é, admite que passem ao controle de investidores privados. Por enquanto, porém, a proposta se restringe justamente às unidades mais lucrativas do sistema: Guarulhos, Viracopos e Brasília.
Pode-se dizer que a realidade se impôs: nos termos da "meia privatização" -ou seja, sem incluir a operação aeroportuária (para além da exploração comercial, apenas) e sem admitir que a ineficiente Infraero tenha participação apenas minoritária nos empreendimentos-, evidenciava-se a virtual impossibilidade de atrair os parceiros desejados, capazes de dar o choque de gestão e investimento necessário para tirar os aeroportos da rota de colapso em que se encontram. Rota traçada, diga-se, antes da definição de que o país sediará a Copa de 2014.
Muitas perguntas seguem sem resposta, a começar pelo destino dos aeroportos hoje deficitários, que constituem a ampla maioria. Pouco se sabe, ainda, sobre a regulação das tarifas e a desejável concorrência entre aeroportos.
De todo modo, quebrou-se o tabu que emperrava qualquer solução duradoura para a interminável crise dos aeroportos.

Fonte: Folha de São Paulo

Avianca tem interesse de participar de gestão de terminais no país


SÃO PAULO - O grupo Synergy, dono da Avianca Brasil, tem interesse em participar da operação e gestão de terminais de passageiros em aeroportos nacionais, segundo o presidente da aérea, José Efromovich.

"Aeroporto é um assunto que interessa ao grupo", disse o executivo. O Synergy Group tem cerca de 90% das operações voltadas para os setores de aviação, petróleo e construção naval.

Na Colômbia, a Avianca Internacional já construiu e atualmente opera um terminal doméstico no aeroporto de Bogotá, segundo o executivo. Efromovich não descartou a possibilidade de participar da construção do Aeroporto Internacional de São Gonçalo do Amarante, no Rio Grande do Norte, que atenderá à região de Natal, umas das sedes da Copa de 2014.

Mas, ele pondera que decisões neste sentido dependerão dos detalhes do edital. "A grande curiosidade é saber como será. Temos que esperar para saber", disse o executivo, acrescentando que essa participação pode ser inclusive adquirida por meio de parcerias, caso o governo as permita.

Questionado sobre uma eventual união entre a Avianca Brasil e a Avianca Taca, Efromovich negou essa intenção, pelo menos para este ano. As duas empresas tem o mesmo controlador, apesar de serem distintas juridicamente.

Já sobre a portuguesa TAP, que será privatizada em leilão, Eframovich não descarta concorrer. "Se me perguntassem há oito meses eu diria que não, mas, em um ano, vou dizer que sim", afirmou.

(Ana Luísa Westphalen | Valor)
Fonte: O Globo

Novo voo da Alitalia parte do Rio com 90% de ocupação

Diego Verticchio
Partiu hoje do Aeroporto Internacional do Galeão o voo da Alitalia com destino a Roma. Dez anos depois de encerrar as operações no Rio de Janeiro, a empresa volta a operar voos motivado pela economia do país e também pela força do Rio no cenário internacional. Este primeiro voo partiu com 90% de ocupação, sendo a econômica completamente lotada.
Para celebrar a retomada, a Alitalia organizou no saguão de embarque uma pequena festa com direito a bolo e champagne para os convidados e passageiros: "Começamos em junho com três frequências semanais e já a partir de julho operamos como quatro voos por semana", celebrou Alessandro Innocenzi , vice-presidente para América do Sul e Central.
Para o mês de julho a ocupação da companhia gira em torno dos 90% e em agosto um pouco acima, com 95% dos assentos já reservados: "A resposta dos cariocas está sendo muito boa", comemorou, negando que haja qualquer plano para aumentar esta rota.
Innocenzi anunciou ainda a oitava frequência semanal partindo de São Paulo para Roma. O novo começará a ser operado em julho, sempre às quintas-feiras, e segue até outubro. "Esta nova rota entrou no sistema da Alitalia ontem e no final do dia já tínhamos mais de 100 reservas feitas", disse.

Fonte: Mercado & Eventos